sexta-feira, 27 de junho de 2014

É preciso amor pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir

Penso que cumprir a vida
Seja simplesmente
Compreender a marcha
E ir tocando em frente....



Um dia os papéis se invertem e passamos a ser cuidados por quem tanto dedicamos cuidados...

Segundo a Associação Brasileira de Alzheimer, o Alzheimer "é uma enfermidade incurável que se agrava ao longo do tempo, mas pode e deve ser tratada. A doença se apresenta como demência, ou perda de funções cognitivas (memória, orientação, atenção e linguagem), causada pela morte de células cerebrais. Quando diagnosticada no início, é possível retardar o seu avanço e ter mais controle sobre os sintomas, garantindo melhor qualidade de vida ao paciente e à família."


quinta-feira, 26 de junho de 2014

O amor é o fio condutor de uma vida repleta de felicidade e realizações, mas não existe príncipe encantado e HOMEM nenhum no mundo merece seu sofrimento, de forma que JAMAIS jogue a responsabilidade da sua felicidade em outras pessoas. Isso não se trata de egoísmo, trata-se do entendimento de que para sermos felizes, primeiro temos de entender que não é uma obrigação, caso o contrário a busca lhe conduzirá sempre ao caminho da necessidade alheia e cada coração tem sua particularidade. Respeite seu coração e ouça o que ele tem a dizer. Não tema o sofrimento, mas evite sofrer por algo ou alguém que não lhe mereça.

Tico Santa Cruz

terça-feira, 24 de junho de 2014

Há um sinal na parede, mas ela quer ter certeza
Porque você sabe que às vezes as palavras têm dois significados
Em uma árvore a beira do riacho há um rouxinol que canta
Às vezes todos os nossos pensamentos estão apreensivos..



segunda-feira, 23 de junho de 2014


Para um bom sonho:
ABRAÇO
tem muita coisa boa na vida,
mas um abraço gostoso, está
entre as melhores de todas! 
Bê Lins




terça-feira, 3 de junho de 2014

A gente já devia iniciar o dia com duas palavras em mente: PERDÃO E OBRIGADA. Porque não é assim que acontece?... A gente estala os olhos e , não raro, pensa _droga!, já tá na hora. Antes de agradecer já de arranque precisa se desculpar. Então, a prece precisaria ser mais ou menos assim:
_ Perdão Pai-Mãe de todos nós, porque mesmo sabendo que tenho que agradecer as dádivas, cedo a tentação tantas vezes que, às vezes, vira até costume. Perdoe-me por repetir e repetir as ingratidões que se repetem e não evoluem, de geração a geração. Obrigada por me dar a chance de me desculpar, sempre.

A gente magoa muita gente por aí. Prefiro pensar que nunca é por mal, embora saiba que a semente do sarcasmo, do humor barato, da inconsequência ronda com frequência. O fato é que, intencional ou não, a gente magoa mesmo sem querer magoar. Nem sempre é possível dizer um sim. Nem sempre é indicado poupar um não. Nem sempre a gente quer. Nem sempre a gente pode. Nem sempre é recomendável. Nem sempre. Nem sempre.

É quando, depois da prece matinal que você se dá conta de que precisará tanto ou mais, pedir desculpas, e agradecer a chance real que existe de ser perdoado, da compreensão acontecer, do amor vencer pelas mãos de quem magoa, pelas mãos de que perdoa, por esta natureza extraordinária que nos brinda com capacidades que podem nos fazer ir além da teima, da birra, da criancice, do egoísmo.

Frequentemente, pergunto-me: seria possível passar um dia todo sem magoar algum coração? Um ser iluminado conseguiria? Porque, às vezes, um gesto imperfeito, simplesmente se faz necessário: uma mentira, um desvio, um atraso, uma negativa, um humor péssimo, uma dor latejante qualquer, VARIÁVEIS nos expõem à tratativas intermináveis entre o uso da palavra perdão, e da palavra obrigada.

Como tudo na vida é exponencial, acaba que quem magoa a outro, acaba magoando a si próprio também, como da mesma feita, quem pede perdão, deve perdoar-se sobretudo. É a multiplicação dos gestos intercalados entre o sim e o não. Entre a noite e o dia, entre o sol e a lua, entre o que é bom, o que deverá tornar-se bom.

E a Terra no meio disso. E a gente no meio disso. E as pessoas à quem tanto devemos agradecer. E as tantas à quem devemos pedir perdão. E o nosso corpo. E a nossa alma. E o nosso próximo capítulo, ali, nas mãos do nosso mais próximo, a quem vamos alegrar, e entristecer, para ao final de mais um dia, deitar, e fazer uma prece onde novamente o pedido de perdão abre o uso do verbo, seguido pelos tantos agradecimentos, e no fim, que deve ser no meio e no começo e para todos os lados possíveis, as emanações amorosas, porque nessa ciranda de erro e acerto, só mesmo o Amor, pra acertar.

Texto extraído do Blog Amarelinha, lindo para inspirar uma semana de agradecimentos e perdão.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Quando o ser humano for capaz de explorar todos os horizontes do infinitamente grande e todos os labirintos do infinitamente pequeno, ele dirá com orgulho: “Eu domino as entranhas do imenso universo e a intimidade do pequeno átomo!” Nesse momento, terá tempo para aquietar sua ansiedade e descobrir que cometeu um grave erro ao não explorar o mais importante de todos os espaços: sua própria mente. Ficará perplexo ao entender que se tornou um gigante no mundo de fora, mas um menino no mundo de dentro.
Compreenderá, enfim, por que, no auge da indústria do lazer, nunca fomos tão tristes; no apogeu da psicologia, nunca fomos tão estressados e deprimidos; na era da informação, nunca formamos tantos repetidores de dados...
Descobrirá, surpreso, algumas armadilhas na sua engrenagem mental que conspiram contra a sua liberdade de escolha. Entenderá que faz guerras porque facilmente constrói inimigos em sua mente. Sofre pelo futuro
porque não tem no presente um caso de amor com sua própria existência. Enxergará que traumas não são sentenças de morte, que crises são oportunidades, lágrimas são nutrientes para novos capítulos. E, acima de
tudo, entenderá que o tempo da escravidão não cessou nas sociedades democráticas. Nesse dia, ele talvez entenda que o ser humano só é verdadeiramente livre no teatro social se primeiramente o for no teatro
psíquico...

Lendo e relendo....
Trecho do livro Armadilhas da mente - Augusto Cury